Diante da porta da caixa-forte
Para a vitalidade da democracia, contudo, é preciso também que haja cidadãos ativos, comprometidos com a empreitada sem fim de tornar o mundo melhor, mais justo, mais equilibrado para todos. É um compromisso de que os cristãos não podem abdicar, que devem assumir sem medo.
Inês Espada Vieira
28 de fevereiro de 2024
Não basta ter um sínodo... é preciso SER sínodo
Escutar é a atitude do discípulo. É a partir da escuta que nasce, no coração de cada um, o dom da hospitalidade. Por isso é que a escuta é, outrossim, a nossa primeira oração. A primeira oração, que podemos fazer, não é dizer palavras. É escutar.
Fernando Lopes
13 de dezembro de 2023
Luz e âncora para nossa fé e esperança
Migrar ou permanecer é um direito inalienável de cada pessoa, cada família, cada povo, e está profundamente interligado com o dever dos Estados de cuidar e promover o desenvolvimento dos seus territórios, de modo que os seus residentes possam viver com dignidade.
Eugénia Quaresma
15 de novembro de 2023
Uma reforma para estar em forma
A imagem do autocarro vazio, indisponível para acolher e transportar para outros territórios, para resgatar as pessoas de lugares de desconforto, ressurge, uma e outra vez, quando reflito sobre a situação de algumas comunidades cristãs na Europa.
Nélio Pita, CM
26 de julho de 2023
Moçambique: clarões de esperança num mar de sofrimento
Com 41 anos de ligação afetiva e efetiva a Moçambique, onde a Família Vicentina vive e atua desde 1936 junto dos mais pobres, tem para mim sentido de missão informar, na sequência do artigo “Norte de Moçambique: alerta contra o esquecimento” (06/07/2022) por um lado, sobre a situação preocupante que predomina, e, por outro, salientar alguns “clarões de esperança”, anunciadores de um amanhã de ressurreição.