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DEUS CHAMA-TE

A vocação não tem a ver com o que eu simplesmente faço, mas com aquilo que me faz feliz… e não só pontualmente, mas para toda a vida, a partir do melhor de mim para a glória de Deus e para o bem dos outros.

(Papa Francisco, Exortação Apostólica Cristo vive, n. 257)

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VOCAÇÃO - Quem sou e para quem sou eu?

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O ser humano procura ser feliz e descobrir o que é que o faz feliz. Para nós, cristãos, a felicidade resulta do encontro com Deus e da escuta e seguimento do seu chamamento. Ou, como nos diz o Papa Francisco, quando se descobre no encontro com Deus “quem sou” e “para quem sou eu” (Cristo vive, n. 286). Por isso é que a vocação não tem a ver com o que eu simplesmente faço, mas com aquilo que me faz feliz… e não só pontualmente, mas para toda a vida, a partir do melhor de mim para a glória de Deus e para o bem dos outros (Cristo vive, n. 257).


Esta descoberta só acontece quando descubro que a vida se faz de opções e não de uma firmeza que me deixa parado, querendo ter tudo e com medo de perder algo. Por isso, arrisco, decido e opto. Naturalmente, perco algo, mas na certeza de que, como quem poda, corto um ramo para que a árvore dê mais fruto (Jo 15, 1-8). E para isto é fundamental a liberdade a fim de que a minha vida dê fruto e possa ser feliz… 

 

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Quem sou e para quem sou eu?

UM DISCERNIMENTO PASSO A PASSO

A descoberta da vocação não é instantânea, como um download, nem resulta de um zapping, mas descobre-se num caminho através do discernimento (escolhas) que identifica a “felicidade permanente”

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A descoberta da vocação não é instantânea, como um download, nem resulta de um zapping, mas descobre-se num caminho através do discernimento (escolhas) que identifica a “felicidade permanente”. Começa por perguntas como «o que quero ser quando for grande?», «que vida vou escolher?», «o que é que Deus quer para mim?» e realiza-se na descoberta que somos amados por Deus e que esse amor se vive com os outros. Para aqui chegar, o Papa Francisco oferece-nos alguns passos que nos podem ajudar a discernir:
 

- Encontra espaços para fazer silêncio e faz as seguintes perguntas: «conheço-me a mim mesmo, para lá das minhas aparências ou das minhas sensações? Conheço aquilo que alegra ou entristece o meu coração? Quais são as minhas fraquezas e as minhas fragilidades?
 

- Depois de encontrares resposta a estas perguntas, outras surgem: «como posso servir melhor e ser mais útil ao mundo e à Igreja? Qual é o meu lugar nesta terra? Que poderia eu oferecer à sociedade?
 

- E estas perguntas, uma vez respondidas, permitem chegar a outras mais realistas: «Tenho as capacidades necessárias para prestar esse serviço ou poderia adquiri-las e desenvolvê-las?»
 

Este itinerário proposto pelo Papa Francisco (Cristo vive, n. 285), ajuda-nos a perceber duas coisas. A primeira é que a vocação não tem a ver com perguntas como: onde poderia ganhar mais dinheiro, alcançar mais fama, ter mais prestígio social ou dar mais prazer pessoal? A segunda é que estas respostas não se encontram através de um monólogo, mas em diálogo com alguém mais experiente que te possa ajudar a encontrar as respostas. Alguém que te escute e acompanhe na construção do teu projeto de vida! 

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