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«SOMOS TODOS CAPITÃES»

O 25 de Abril e a Democracia Portuguesa

Entre abril e junho, sempre à quarta-feira, publicamos artigos de quem sonhou, viveu e pensa a Democracia. Histórias, olhares e reflexões que nos convidam a fazer a nossa parte, a não nos alhearmos das exigências do quotidiano cívico e a ser protagonistas de uma sociedade justa e livre. Afinal, são para o hoje também as palavras de Salgueiro Maia no Largo do Carmo em 25 de abril de 1974: "Somos todos capitães."

Participam neste dossiê em construção (por ordem alfabética): António Manuel Ribeiro; Carla Rodrigues; Fernando Soares, CM;  Isabel Estrada Carvalhais; João Pedro Chantre; José Alves, CM; José Augusto Pereira; José Braz; José Leitão; Romualda Fernandes; Sandra Cavalcante.

25 de Abril e a Democracia Portuguesa

01 de maio de 2024

Considero que, recordar o que muitas pessoas vivenciaram durante o período antes do 25 de abril de 1974, oferece novos elementos para uma reflexão que contribua para regenerar a nossa Democracia, que enfrenta grandes desafios nos dias de hoje.

A madrugada que eu esperava, três notas

24 de abril de 2024

O 25 de Abril foi, como escreveu Sophia de Mello Breyner Andresen “o dia inicial, inteiro e limpo” que permitiu, como previra José Medeiros Ferreira “democratizar, descolonizar, desenvolver”.

Desfolhando a Liberdade - memórias do 25 de Abril de 74

17 de abril de 2024

Claro que vale a pena ser livre, porque a Liberdade e a Democracia são sempre o ponto de partida para iniciarmos ou reiniciarmos uma longa caminhada rumo àquela sociedade com que sonhámos nos verdes anos e que ainda continua tão longe.

50 anos de Abril de 74

10 de abril de 2024

Continuar a sonhar a liberdade, desejá-la e mantê-la é um compromisso de cada cidadão. Será a liberdade que nos manterá em democracia. Construir a democracia é tarefa de todos, pois ela requer vigilância e empenho.

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50 anos de Democracia - Tarefa inacabada

03 de abril

Quando imaginamos uma pessoa com cinquenta anos, pensamos imediatamente numa fase de consolidação e em maturidade nas opções. Pois, em relação ao cinquentenário da nossa democracia, nesta fase, não podemos afirmar o mesmo. Na verdade, começam a emergir alguns sinais que não podem ser negligenciados.

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